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Legionella: um perigo mundial

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Com o termo legionellose estão indicadas todas as formas de infecção causadas pelas várias espécies de bactérias aeróbias do género legionella. Até hoje, foram identificadas mais de 40 espécies destas bactérias: a pneumophila é a espécie mais perigosa e é responsável por cerca de 90% dos casos de legionellose.

Do ponto de vista clínico, a legionellose pode manifestar-se sob duas formas: a febre de Pontiac e a doença do Legionário.

A legionellose contrai-se respirando água contaminada difundida em aerossol, isto é, em gotinhas minúsculas. A doença não se pode contrair bebendo água contaminada ou por transmissão directa de pessoa para pessoa.

 

Examinados os limites e os inconvenientes do choque térmico e da desinfecção nocturna, deve ser ainda considerado que os tratamentos térmicos podem oferecer as seguintes vantagens significativas:

1. não são poluentes;
2. podem ser activados e mantidos sob controlo muito facilmente:
3. são tratamentos seguros cuja validade científica é inquestionável.

Portanto, devemos prestar muita atenção aos tratamentos térmicos. Ainda que, na realidade, deverá ser uma atenção um pouco diferente. Devemos considerá-los não apenas como tratamentos utilizáveis para obter desinfecções temporárias, mas também e, sobretudo, como tratamentos utilizáveis para obter uma desinfecção contínua. Desinfecção que pode ser convenientemente obtida, mantendo em circulação a água quente a uma temperatura um pouco superior aos 50°C, isto é, um pouco superior ao limite que provoca a morte da legionella. Para além disso, a desinfecção nocturna pode ser utilizada como medida integrante de segurança. É efectivamente para este tipo de tratamento térmico que se estão a orientar as normas e as tecnologias dos países mais atentos ao problema da legionella.
 

 

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